terça-feira, 14 de setembro de 2010

SINCRETISMO












Palavra originada do grego, significa sistema que consiste em conciliar os princípios de varias doutrinas ou filosofias.A correspondência de Santos Católicos com os Orixás africanos, veio pela única maneira que os negros escravos tinham de escapar dos castigos e perseguições dos seus senhores e de religiosos que tentavam difundir o catolicismo, impondo a crença com as suas representações católicas.
Deste modo, colocavam sobre o Peji dos assentamentos, dos Otás relativos aos Orixás, estampas e imagens dos santos católicos ; de acordo com as explicações que recebiam dos missionários e assim fugiam da ira de seus senhores cultuando os fetiches, as representações dos deuses africanos.
 












Orixá








Santos Católicos
OxaláN.S.Jesus Cristo, N.S. do Bonfim
XangôSão Jerônimo, São Pedro
OgunSão Sebastião (Bahia), São Jorge (RJ)
OxossiSão Sebastião(RJ), São Jorge (Bahia)
ObaluaiêSão Lazaro, São Roque
OxumareSão Bartolomeu
Logun edéSanto Expedito
IbejiSão Cosme e São Damião
ExuSanto Antônio
NanãN.S.Santana
IemanjáN.S. da Glória, N.S. dos Navegantes
OxumN.S.Conceição (RJ), N.S. das Candeias (Bahia)
IansãSanta Bárbara
ObáSanta Catarina

MAS É IMPORTANTE SALIENTAR QUE ESSES SANTOS NÃO SÃO OS ORIXÁS.AINDA QUE EXISTA ESSA CORRESPONDÊNCIA OS "SANTOS' SÃO PESSOAS QUE VIVERAM EM NOSSO PLANETA,OS QUAIS "A SANTA IGREJA CATÓLICA" CANONIZOU E COLOCOU NO CÉU E COM ISSO GANHOU MUITO DINHEIRO COM A VENDA DE IMAGENS...POR SUA VEZ OS ORIXÁS SÃO MANIFESTAÇÕES DO PRÓPRIO DEUS.MAIS A DIANTE ESTAREMOS ESTUDANDO SOBRE O QUE É UM ORIXÁ...





Amados Irmãos não teria como falar do Sincretismo na Umbanda se antes retrocedermos um pouco dentro da historia das Religiões. Atente ao Candomblé, pelo fato de ser a Umbanda uma religião de formação mais recente e ter sido ela fortemente influenciada pelo Candomblé, herdando mesmo grande parte do Sincretismo encontrado nesta religião, ou seja, Sincretismo do Sincretismo, consciente ou inconscientemente. Feitos estes primeiros esclarecimentos, gostaria ainda de abrir um pouco mais o estudo 







em direção ao movimento de revisão que esta sendo procedido por amplos setores do Candomblé em relação ao Sincretismo existente nesta Religião, o que podemos chamar

de uma verdadeira tentativa de “desincretização”, a qual é procedida através do descarte de muitos preceitos religiosos, inclusive do próprio Sincretismo existente entre os Orixás e os Santos da Igreja Católica.
Um bom exemplo disso é o franco declínio do numero dos Candomblés de Caboclo encontrados na Bahia, os quais já chegaram a ser maioria a mais ou menos de 40 anos.
Quanto ao fato da “desincretizacao” que está ocorrendo no Candomblé, eu acredito que este “movimento” de maior busca ao conteúdo do que à forma, está ocorrendo também a Umbanda, pois tudo evolui. Ontem necessitamos Sincretizar os Orixás aos Santos Católicos, hoje usamos as imagens destes Santos para fixarmos o pensamento dentro das correntes dos trabalhos, amanhã estaremos libertos das coisas materiais para caminharmos mais “livres” em direção ao Criador. A Umbanda está sendo dirigida pela Corrente Astral, que também planejou todas as etapas de evolução do movimento. O numero de Candomblés, Catimbós, Macumbas, Pajelanças, etc vem diminuindo com o passar do tempo e estas pessoas (espíritos) vão “subindo” cada degrau da escada da
evolução, procurando desapegarem-se das coisas materiais e fetichistas, buscando mais o lado espiritual da vida.
A Umbanda abarca a todos, uns entram pela porta da frente, outros pelas portas laterais e alguns pelas portas dos fundos.
Para Inicio deste estudo vamos falar um pouco de Ogum e São Jorge
O ideal de liberdade é inerente à própria condição do ser humano. Mesmo o mais vil dos assassinos sonha com a liberdade. O que se dizer então do homem que nascendo livre nas savanas africanas e reduzido à humilíssima condição de escravo, sem nada ter feito para merecer esse castigo. Assim, em seus sonhos de liberdade, o negro africano via em OGUM, o Orixá da guerra, a força que necessitava para conseguir sua liberdade.
Um dia o negro empunharia a lança e a espada de OGUM, mataria os brancos, vingando amigos e parentes mortos por estes e tomaria de uma de suas grandes canoas(caravelas) e voltaria à sua terra natal.
Diante do exposto, cultuar OGUM era, para o negro africano, vital. Era ele quem os ajudaria na batalha, lhe daria forças e quem sabe lhe emprestasse a coragem de que tanto necessitava.
A figura de SÃO JORGE nos mostra um homem todo coberto com uma armadura de aço, ferindo com uma lança, o dragão, símbolo do mal. O OGUM que o negro conhecia e que era o Orixá do ferro era um Orixá guerreiro. O branco lhe impunha a imagem de SÃO JORGE dizendo-lhe que esquecesse o Orixá guerreiro o continuasse humildemente cultuando OGUM “disfarçado” na imagem do Santo Católico. Sendo que na Bahia, o Sincretismo de São Jorge é com o Orixá Oxossi.
As imagens tão populares, no período colonial, eram na sua grande maioria, esculpidas em madeira. O negro africano quando cumpre uma obrigação, retira do lugar sagrado onde ele deu a obrigação, um pedaço de solo, geralmente uma pedra e a qual dá-se o nome de OTÁ e que ele cultua como objeto sagrado pelo resto de seus dias. Para não trair seus deuses de origem, o negro habilmente, escavava a imagem do Santo Católico e introduzia nessa escavação o OTÁ correspondente ao Orixá. Desta forma ele
poderia voltar-se para uma imagem do Santo Católico e reverenciar o Orixá Africano.
O branco acabou por descobrir que os negros escavavam as imagens.
Quando este fato ocorreu, o negro justificou que a imagem oca não trincava e que a pedra na base servia para dar maior estabilidade à imagem. O branco ladino passou a utilizar-se destas imagens que eram encomendadas aos negros para ocultar no seu interior, fumo, ouro e pedras preciosas. Essa imagem era vedada com uma massa preparada com cera de abelhas e serragem e enviada à Europa sem pagar os direitos do rei, surgindo desta forma de contrabando à expressão “SANTINHO DO PAU OCO” como sinônimo de coisa marota.
Às vezes, o dono do engenho, o senhor das terras tinham um Santo de devoção pessoal e obrigava o negro a cultuar esse Santo. Isto justifica o fato de em Salvador(Bahia), OGUM ser sincretizado com SANTO ANTONIO e não com SÃO JORGE.
Para que se entenda melhor, SANTO ANTONIO foi considerado como Capitão do Exército Nacional e pároco da igreja a ele dedicada, recebia o seu soldo do quartel.
O QUE É O SINCRETISMO?
Definição pelo dicionário Aurélio B. Holanda:
“Reunião artificial de idéias ou de teses de origens disparatadas; amalgama de doutrinas ou concepções heterogêneas”;
Definição dada pelo Caboclo Sr. 7 Espadas:
“Fenômeno mistico-religioso que visa tornar inteligível um Culto que possa ser praticado por vários povos ou grupos étnicos, que até o momento tinham rituais e concepções diferentes. É um mal necessário, pois se formos analisar profundamente o Sincretismo vamos ver que ele faz com que vários Cultos se identifiquem em um só Culto(…)
Em analise etnocultural, é uma adaptação para os vários consciencionais humanos, como também uma forma de uni-las e eleva-las a patamares maiores da evolução”
COMO SURGIU O SINCRETISMO ?
Historicamente o Sincretismo já existia em outras religiões, como exemplo, a católica que incorporou em seu surgimento, deuses romanos como Santos, rituais pagãos como sacramentos, hierarquias não religiosas, etc.
Na própria África, onde os negros cultuavam suas centenas de Orixás, havia já o Sincretismo, pois cada Orixá era ligado com algo material e tangível.
Quando estes negros foram trazidos de diversas partes da áfrica, provenientes de diversos povos (Haussas, Tapas, Mandingas ou Mandes, Fulas, Yorubanos ou Nagôs, Minas, Gege, Congos ou Cambindas, Angolas, Benguelas, Cassangues, Mocambiques e outros), aportaram no Brasil e em todo o continente americano, na condição de escravos.
Os negros eram vendidos separadamente, para diminuir os riscos de uma rebelião ou tramas de fuga. Isso enfraquecia os negros, dificultando a pratica de um Culto em função de varias línguas faladas numa mesma senzala.
Apesar destas dificuldades, os valores religiosos dos negros eram intensos e com a chegada, nos vários lotes de escravos, de adivinhos, médicos-feiticeiros e sacerdotes, estas dificuldades foram sendo eliminadas.
Eles, por serem mais ligados aos ritos africanos, souberam, ao longo do tempo, unir de maneira adequada, os negros de varias etnias e línguas, naquilo que tinham em comum, a crença nos Orixás, Inkices ou Voduns. Sem dúvida que esse foi o primeiro Sincretismo religioso do negro no Brasil, pois eram obrigados a cultuar os Orixás comuns, eliminando as outras dezenas de Orixás não afins.
A igreja católica com a intenção de fazer desaparecer as tradições religiosas africanas exigia que os escravos fossem evangelizados, aprendendo as rezas latinas, receber o batismo, assistir as missas e receber os demais sacramentos. O Sincretismo Orixá Católico surgiu da necessidade de dissimular os “deuses” negros por trás da figura de um Santo Católico e, a Igreja percebendo que era impossível fazer desaparecer a profunda religiosidade negra estimulou o Sincretismo. Alem de tudo, os negros apresentavam rendimento maior quando podiam dançar e cantar diante de seus altares incentivaram assim as festas dos “Santos” negros, obrigando que as datas caíssem nos mesmos dias que a dos Santos católicos.
O negro passou a utilizar as imagens dos Santos Católicos para cultuar os Orixás.
POR QUE ATÉ HOJE O SINCRETISMO PERMANECE ?
Gradativamente, as Entidades integrantes da Corrente Astral de Umbanda foram, através dos médiuns, alicerçando as bases do Movimento Umbandista, que, numa primeira fase (a fase do Ogum), visa abarcar o maior numero de pessoas, no menor espaço de tempo possível. Assim a Umbanda cresceu rapidamente, apesar da forma aparentemente desordenada, causando determinadas confusões que devem ser consideradas naturais e mesmo necessárias (já previsto pelo Astral Superior), devido à necessidade de adaptar a Umbanda aos diferentes graus consciencionais. Então, o Sincretismo surgiu e permanece até os dias de hoje. Muitas pessoas imaginam que o nome dos Orixás são os nomes dos Santos Católicos em língua Nagô, que Oxossi é realmente São Sebastião, Ogum é São Jorge, etc.
Por mais utilidade que tenham as imagens dos Santos nas tendas de Umbanda (pois ainda para muitos médiuns servem como elo de ligação, entre ele e sua entidade, evitando que seu pensamento, calcado na fé que tinha na sua religião anterior, ou na fé que tenha em determinado Santo, fique divagando sobre assuntos alheios ao que veio procurar em forma de consolo. É uma espécie de elevação mental), é preciso que os médiuns saibam diferenciar os
Orixás dos Santos. Os Orixás são espíritos de altíssima vibração; os Santos foram pessoas que viveram na Terra e um dia estiveram, como nós, sob a tutela desses Orixás.
As cores da guias ou colares, também são sincretizadas, a fim de facilitar que as pessoas a associem com os Orixás afins. Por exemplo, a cor vibratória da linha de Iemanjá é amarela, mas as guias são de cor azul para lembrar o mar, de Oxossi é sincretizada como verde, para lembrar as matas, etc.
Em minha opinião, o Sincretismo ainda perdurará por um bom tempo, pois ainda a fase de Ogum é patente. O Sincretismo facilita a compreensão daquelas pessoas que necessitam de algo material, palpável, para conceber as
coisas espirituais em suas mentes. O Sincretismo não é como muitos pensam,
uma coisa que deteriora e emperra o movimento umbandista. O efeito é oposto, pois à medida que as pessoas entendem dos rituais e simbolismos, passam para uma outra faixa de compreensão. Adentram pela área exotérica (Cultos externos) da Umbanda e aos poucos buscam a elevação espiritual na parte esotérica (Culto interno). Há muitos Terreiros populares, alguns até misturando Cultos Afros, existem alguns Terreiros já voltados para o lado menos material dos Cultos, utilizando muitos conceitos do espiritismo, há Terreiros já voltados para a iniciação esotérica de seus membros, onde procuram sintonizarem-se com o plano astral, através da meditação, dos mantras, etc. Como vemos, tudo isso é planejado por entidades espirituais, para que todos adentrem ‘a Umbanda conforme o grau de evolução. Devemos então compreender e entender todos os aspectos envolvidos na Umbanda, desde o mais popular até o mais iniciático, compreender que cada um caminha conforme a necessidade e vontade.
Vamos meditar, utilizar os mantras, mas vamos também, bater cabeça para o Santo e bater palmas e entoar os pontos cantados !
Quais são as características que coincidem entre os Santos e os Orixás ?
Características que coincidem entre Santos e Orixás :
Oxossi e São Sebastião:
Este Santo que aparece crivado de flechas, amarrado em uma arvore, é sincretizado com Oxossi, pois este conhece os segredos da caça (o caçador das almas) a flecha, e os animais da floresta (árvore).
Ogum -São Jorge
São Jorge é o que destrói o dragão. Ogum é sincretizado, pois o negro imaginava que Ogum derrotava o senhor branco. Alem disso Ogum era o Orixá da guerra.
Iansã – Santa Bárbara
Iansã é sincretizada com Santa bárbara pela transferência do poder do Orixá sobre o fogo, referencia ao raio que teria, de maneira justiceira, punido
Dioscoro, o pai da Santa, quando se preparava para decapitá-la com a espada.
Obaluaiê – São Lazaro
Para Obaluaiê (Yorimá) coube o Sincretismo com São Lazaro, pois este Santo é representado com o corpo cheio de feridas, enquanto o Orixá Obaluaiê é o deus da varíola e das doenças.
Oxalá – Jesus Cristo
O negro ouvia constantemente, nas igrejas, o nome de Jesus e pouca ou referencia ao Deus Pai do Velho Testamento. Em função disso, passou a ver na imagem de Jesus a figura de Oxalá, o Criador.
O Sincretismo parece algo incorreto, em termos de buscar a vibração originária dos Orixás, principalmente se considerarmos que, os Orixás são forcas ou Energias sutis da Natureza, e que nunca tiveram forma humana. Por outro lado, me parece que, a Umbanda, o Espiritismo e os Cultos Afros, quando professados de maneira seria e responsável, alem de observar o fundamento filosófico, precisa também considerar seu caráter Religioso, popular e social e além das condições individuais de seus médiuns e freqüentadores.
Compreendo e concordo com a necessidade de se instruir, cada vez mais e melhor, a Umbanda e seus fieis, de se buscar nossa identidade cultural é a melhor forma de se reduzir as diferenças básicas de culto e ritual que existem entre nossos templos e casas, afinal, elas apenas servem para manter desunida nossa religião e seus seguidores, alem de exposta ao surgimento de varias deturpações; deturpadores e agressores que só servem para macular, nossa Fé e o trabalho dos verdadeiros e sinceros Espíritas em geral e Umbandistas em particular.
Porem acredito que não podemos desconsiderar a necessidade de cumprir duas premissas básicas e fundamentais que sempre impulsionaram a nossa Umbanda e todas os cultos Espíritas, desde de seus primórdios:
- A Umbanda é uma religião popular que se presta gratuitamente, com o auxilio das entidades, a caridade, a humildade e socorro de todos, sem
distinções. Por sua própria definição; Um + Banda = Ao lado de Deus; nossa
crença pode ser considerada como uma Fé Cristã Ecumênica, com fundamentos exotéricos e esotéricos, sendo ao mesmo tempo uma Religião e uma Ciência, pois se baseia no estudo e emprego das vibrações Astrais e demais energias sutis da natureza, somente para o bem, e, portanto, apta a receber pessoas avindas das mais diversas camadas sociais e graus de instrução, evolução e problemas, tanto a nível físico quanto mental e espiritual.
- É fato mais do que sabido, que as entidades fazem uso alem da condição mediúnica de seus aparelhos, do próprio conhecimento cultural do médium e do consulente, para transmitir sua vibração e assim poder atingir ou se fazer compreender por aqueles que necessitam de suas orientações
Pela própria condição e diversidade de nível cultural do nosso povo, principalmente quando considerado em termos globais, será que, a não existência de formas sincréticas utilizadas como pontos de fixação e concentração (como por exemplo, as imagens dos Santos) não iria dificultar e mesmo impedir em muitos casos, a aproximação, aceitação, compreensão e atuação ou pratica por grande parte das pessoas ? Acredito que sim. Nem sempre e possível, pedir ou propor que compreendam ou mentalizem uma Energia da Natureza, sem essa ponte um pouco mais palpável. Em outras palavras, e muito mais fácil para a maioria das pessoas, mentalizar em Ogum, tendo como ponto de fixação, por exemplo, uma imagem de São Jorge, ao invés de simplesmente tentar mentalizar e captar a Energia dos Caminhos da Vida ou do grande Vencedor de Demandas. – A elitização de nossos cultos me parece um erro imperdoável.
Amados Irmão eu termino este estudo e pesquisa, com as bem ditas palavras abaixo e espero que eu tenha contribuído para com a nossa Amada Umbanda e para com o seu conhecimento, não sou, nem mesmo as fontes pesquisadas são donos da Verdade, mas todos tentam contribuir para a edificação de uma só Verdade, ou apenas formamos a nossa verdade, pois sem a mesma aqui não estaríamos tentando falar de Umbanda.
Porque sou Umbandista
Na Umbanda aceitam-se adeptos de todos os cultos religiosos.
Na Umbanda, não há privilégios e nem preconceitos sobre cor, raça ou Religião.
Na Umbanda, não ha’ intolerância religiosa.
Na Umbanda, o dinheiro não têm o poder de salvar ninguém.
Na Umbanda, a caridade não é limitada.
Na Umbanda, não se faz da caridade mercadoria : dá-se de graça o que de graça se recebe.
Na Umbanda, a caridade é pura, está mais próxima de Deus.”
Boletim A Caridade, da Tenda Nossa Senhora da Piedade (julho/1956)
Sois portadores de uma luz muito especial.
Uma luz intensa que emite gloriosos raios de paz e caridade.
A luz que cada um de nós emite, isoladamente, tem pouco alcance.
Porem, quando essa luz se une ‘a luz de outros irmãos, ela se torna mais radiante e Possi alcance ilimitado.
Ficai atentos à luz que vos foi confiada, pois ela iluminará a vossa consciência e o seu calor servirá como balsamo para aqueles que a vós recorrem em busca de auxilio espiritual.
Não permites que essa luz perca intensidade pela vaidade, orgulho e falta de caridade.
E que a luz brilhante de Nosso Mestre Jesus permaneça sempre intensa em vossos corações.”

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